segunda-feira, 22 de junho de 2009

Teatro da Vida

Teatro da Vida

“Moral da história...” - Um funcionário de uma agência funerária, em Salvador, lá na Bahia, estava trabalhando de noite para preparar o corpo de um morto, antes dele ser sepultado no dia seguinte, e identificado como José Chagas Firmino. Depois de colocar a camisa, pega uma calça e, quando vai vesti-la no cidadão, descobre que o defunto tem o maior pinto que ele já viu na vida. - Desculpe, senhor Chagas - pensa o curioso funcionário - mas não posso deixar que lhe enterrem com essa coisa enorme. Ela tem que ser conservada para a posteridade, principalmente para que o mulherio veja. Com um bisturi, remove o pênis do morto, guarda-o num frasco e vai para casa. A primeira pessoa, a quem ele mostra a monstruosidade, é à sua mulher. - Tenho algo inacreditável para te mostrar, querida. Nem vais acreditar! Depois, abre o frasco e, ao ver o conteúdo, a mulher grita, estarrecida: - Oh, meu Deus, o Chagas morreu??!!... Moral da história: “Jamais leve trabalho pra casa!” Acesse: www.robsonsampaio.blogspot.com.


É melhor rir...

Um bêbado entra num velório e questiona o fato de haver, na tampa do caixão do defunto, uma imagem de um coração enorme. Um cidadão, amigo da família, explica que seria uma homenagem, já que o falecido era um grande cardiologista. O bêbado começa a gargalhar, para espanto de todo mundo, e fala bem alto:- Tu já pensou, se ele fosse um ginecologista?

Rir sempre...

- A bebida é a pior inimiga do homem. Mas o homem, que foge do seu inimigo, é um covarde. - A Antarctica pode brigar com a Brahma. A Brahma pode brigar com a Antarctica. As duas só não podem brigar com os boêmios. - Casamento não é bom e isso é fato verdadeiro. Pois, o diabo não se casou e Jesus morreu solteiro. - Homem é igual a chiclete: no começo é muito sabor e, depois, só borracha mole.

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