sábado, 27 de junho de 2009

Teatro da Vida

“Bem elementar” - Sherlock, que não era o Holmes, mas um pernambucano lá do Sertão, reencontrou um velho amigo a quem não via há anos e que, por incrível que pareça, se chamava Watson. “Que prazer imenso lhe rever, meu caro Watson. Há quanto tempo, hein? Como está a família?” “Tá todo mundo bem, meu amigo. As duas meninas, lembra-se? Já se casaram e, graças a Deus, vão bem de vida. No resto tudo normal”. Sherlock, então, lembrou-se do filho do amigo. “E o Valtinho, como vai? Ainda joga aquele bolão? Por que naquele time, lá de Água Fria, ele dava um show. Era craque mesmo. Um Pelé, sem dúvida, até na cor”. Ah!, o Valtinho? Tá bem, obrigado. Ele já é o titular na zaga de um time em Goiás. Infelizmente, resolveu casar. Um menino moço daquele e se amarrando logo cedo”, respondeu Watson, com a cara de contrariedade. Sherlock tentou suavizar a situação, dizendo que esse pessoal novo é assim mesmo. E arrematou: “Casou com uma galega?” Surpreso, Watson perguntou: “Como você adivinhou? “Sherlock, rindo, concluiu: “Elementar, meu caro Watson”. Acessem: www.robsonsampaio.blogspot.com.

É melhor rir...

Numa pequena cidade do Interior, uma mulher entra na farmácia e fala ao farmacêutico: - Por favor, quero comprar arsênico. - Mas, não posso vender isso, assim. Qual a finalidade? - Matar o meu marido! - Pra esse fim, piorou. Não posso vender. A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido transando com a mulher do farmacêutico. - Ah, bom! A senhora não me disse que tinha receita!


Rir sempre...

O cara tava preocupado com a morte da sogra. Então, a irmã resolveu tentar consolá-lo. - A vida é assim mesmo, meu irmão. Todo mundo morre um dia, não tem jeito. Aí, o camarada retrucou: - É que eu estou com pena do Diabo, já que ela foi direto pro Inferno. Falando em morte, um leitor fez humor-negro com a morte de Michael Jackson: - Quem está muito preocupado é o fantasminha Gasparzinho.

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