segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Teatro da Vida

“Marido carinhoso” - Uma noite, depois de quase 30 anos de casados, o casal está na cama e a mulher sente que o marido começa a acariciá-la como não fazia há muito tempo. Ele começa no pescoço, desce pelo dorso, volta ao pescoço, ombros, seios e pára na barriga. Então, coloca a mão na parte interna do braço esquerdo, passa no seio, nas nádegas. Vai da perna esquerda até o pé, sobe pela parte interna da coxa e pára bem em cima da perna. Faz a mesma coisa na perna direita e, de repente, vira as costas e não fala uma palavra. A esposa, já "acesa", lhe diz carinhosamente: - Querido, estava maravilhoso, porque parou? E ele, resmungando: - Já encontrei o controle remoto... O enterro dele é, amanhã, às 9 horas. “Nota Fúnebre” - Gostaria de colocar um nota fúnebre da morte de minha esposa, diz Jacó. O atendente responde - Pois não, quais são os dizeres? - Sara morreu! - Só isso?, espanta-se o rapaz. - Sim, Jacó não quer gastar muito. – Mas, o preço mínimo permite até cinco palavras. – Então, coloca: - Sara morreu. Vendo Monza 94. Acesse: www.robsonsampaio.blogspot.com.

É melhor rir...

Um judeu, convertido, vai se confessar: - Padre, há vinte anos atrás, eu abrigo um refugiado da guerra. Qual será o meu pecado? - Meu filho, nisso não há pecado, você fez uma grande caridade! - Mas, padre, eu cobro aluguel dele. - Tem razão, meu filho, isso é pecado! Então, reze três Ave-Marias e um Pai-Nosso... - Só mais um pergunta, padre! Devo falar pra ele que a guerra acabou?

Rir sempre...

O sujeito chega para um amigo, advogado e diz: - Quanto você cobra para me responder duas perguntas? - Quinhentos reais! Qual é a segunda? Dois advogados, pai e filho, conversam: - Pai! Estou desesperado. Não sei o que fazer. Perdi aquela causa! - Meu filho, não se preocupe. Advogado não perde causa. Quem perde é o cliente! Num julgamento, o juiz pergunta ao réu: - Como o senhor matou a sua esposa? - A chifradas, meritíssimo! - Absolvido! Legítima defesa da honra

Nenhum comentário:

Postar um comentário