domingo, 26 de maio de 2013

Parabólica

 
 

Frases: “Deus deve estar de saco cheio com esses jogadores de futebol fazendo o sinal da cruz, erguendo mãos e olhos para o céu e, depois, dando porradas nos adversários”. “A gente só não piora a vida, porque não podemos”.
 
Violência e academia da cidade
Os alunos da Escola Técnica Estadual Almirante Soares Dutra, em Santo Amaro, denunciam uma onda de assaltos, nos últimos dias,  na frente do colégio e na parada de ônibus - que é usada pela maioria dos estudantes -, na Praça General Abreu e Lima. Segundo um aluno, ocorreram cinco assaltos em apenas dois dias e praticados pelo mesmo bandido: um homem baixo, negro, e que ataca com um facão. Ele pede que os alunos passem o celular e, caso haja recusa, os ameaça com a arma. “Desde o ano passado, a escola sofre com a violência, embora vários ofícios tenham sido enviados à PMPE. Porém, nada foi feito e, enquanto isso, todos nós, que fazemos parte da escola, sofremos com a violência”, relata uma aluna. Já o jornalista Rildo Oliveira, vice-presidente da Associação Comunitária Amigos do Cavouco, na Iputinga, cobra mais atenção do prefeito Geraldo Júlio para a conclusão da Academia da Cidade. “Nunca tem data marcada para o término e vale ressaltar que, até o momento, a diretoria da associação não foi recebida pelo prefeito ‘invisível’.”
 
Poupança - Sobre a nota “Pobre sem vez”, publicada, ontem, a Caixa Econômica Federal explica que “não há valor estipulado para abertura de poupança nas agências. O cliente tem o direito de abrir uma conta, na agência, se assim desejar. O banco esclarece que as contas podem ser abertas para menores sob tutela dos responsáveis legais, sem restrições. Buscando a comodidade dos clientes e maior agilidade no atendimento, a CEF disponibiliza a opção também nas casas lotéricas. Há seis unidades atuantes nas proximidades da agência de Casa Forte.”
 
O que é isso?
Na Rua Salgueiro, em Boa Viagem, ninguém consegue dormir por  causa do som alto e da gritaria, até de madrugada, na calçada do Edifício Holliday, ocupada por camelôs. Os pedestres correm riscos de atropelamentos entre os carros.
 
Cavalo
 
A Federação da Agricultura de Pernambuco, presidida por Pio Guerra,  instalou escritório-móvel, no Haras Dr. Luiz Ignácio, em Gravatá, para acompanhar a 7ª Festa do Cavalo, que começou, ontem, e vai até o próximo dia 2.
 
Cavalo II - Na programação: leilão, oficinas, seminários, palestras, cursos, provas hípicas, atividades para a garotada, estandes comerciais e de serviços. Em parceria com Sebrae-PE, Senar-PE, associações locais e Governo do Estado.
 
Livro - Carmen Passos lança, hoje, às 16h, o livro “Filha da Poesia”, numa alusão à sua terra (São José do Egito) e à sua família, composta por muitos poetas. Na Escola Cícero Dias, em Boa Viagem.
 
Aplauso - Por iniciativa do deputado Clodoaldo Magalhães, a Assembleia Legislativa aprovou Voto de Aplauso ao diretor-geral do Hospital da Restauração, médico Miguel Arcanjo. Por serviços prestados à população.
 
 Baderna no transito...
Carlos Alberto Costa diz que a esculhambação, no trânsito do  Janga, em Paulista, vai de vento em popa. “Nada é feito por essas  ‘pseudoautoridades’. Todas as manhãs, com sol ou com chuva, os baderneiros de sempre estão lá”.
 
... do Janga
Ele conclui: “São motoqueiros e motoristas de ônibus, automóveis e caminhões, na contramão e no acostamento, e nada lhes acontece. Pois, não temos a presença do Estado. É um salve-se quem puder! Com a palavra quem?”
 
 
Seca
 
Na JBR Engenharia, 4ª.-feira, às 17h, a palestra “Histórico da Responsabilidade Social: O que avançou?”, com Carla Pasa Gómez, da UFPE. Na Rua Gonçalves Dias, 123, em Campo Grande. Para participar: 3241-8508.
 
Seca II - É de graça e, no dia, levar água mineral, que será doada às vítimas da seca, no Sertão. A JBR mantém o Instituto Maria Madalena Oliveira Cavalcante (Immoc), que realiza capacitação de jovens das comunidades do Recife e de Olinda.
 
Llosa - Fátima Quintas, presidente da Academia Pernambucana de Letras, reúne, hoje, às 16h, convidados, para a conferência do acadêmico Antônio Campos sobre “Em Torno de Vargas Llosa”.
 
Bombeiros - O Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco celebra, hoje, às 10h, a ascensão profissional de 47 oficiais e 51 praças. E realiza palestra sobre “Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas”.
Gelos-baianos perigosos

O leitor Helder Assis, autor da foto, denuncia que os moradores das ruas General San Martin e Visconde de Porto Seguro, perto do giradouro, em San Martin, correm riscos de acidentes para atravessar no cruzamento. Os gelos-baianos foram retirados e, os que ficaram, foram danificados. Com isso, os motoristas não respeitem o direito dos pedestres e a sinalização horizontal, prevista no Código Brasileiro de Trânsito.

 
 
 
 
Teatro da Vida
“A Origem do Tapa-Olho”: Um marinheiro e um pirata se encontram em um bar e começam a contar as suas aventuras. O marinheiro nota que o pirata tem uma perna de pau, um gancho no lugar de uma mão e um tapa-olho. Curioso, pergunta: - Por que você tem essa perna de pau? O pirata explica: - Quando abordávamos um navio para saqueá-lo, a minha perna escorregou pela borda e foi esmagada pelo encontro dos dois navios. - Uau! Que história! Mas, e o gancho no lugar da mão? Também foi esmagada entre os barcos? - Não, o gancho foi outra história. Nós estávamos abordando um navio mercante e, enquanto lutávamos com a tripulação, fui cercado por quatro marinheiros. Consegui matar três, mas, o quarto me cortou a mão. - Caramba! Incrível! E esse tapa-olho?  - Bem, diz o pirata, fui olhar para o alto do mastro e uma gaivota fez coco no meu olho. - E você perdeu o olho, só por causa do coco da gaivota? - Era meu primeiro dia com o gancho... Acesse: www.robsonsampaio.blogspot.com.
 
É melhor rir... “Amantes” - O leitor João Batista envia essa: “Jorge Amado, para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse para Sônia Braga. - Por quê?, perguntavam os jornalistas. Jorge respondeu: - O motivo é simples: somos amantes. Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Ele levantou-se e, muito formal, disse: - Muito prazer, encantado. Era piada. Os dois, até então, nem se conheciam.
 
...Rir sempre             
“Piadas Cubanas”: Uma professora cubana mostra aos alunos um retrato de Bush, na época, presidente dos EUA. E pergunta: - De quem é este retrato? Silêncio absoluto. - Eu vou ajudar vocês um pouquinho. É por culpa deste senhor que nós estamos passando fome. - Ah, professora! É que sem a barba e o uniforme não dava para reconhecer!  - O governo revolucionário vai tomar todas as providências para que nenhum cubano vá para a cama sem comer: vai recolher todas as camas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
paulo fernando pereira 
20 mar
para destinatários desconhecidos
APENAS REPASSANDO

 

 
 
 
 
 
 
 
Compromisso e responsabilidade:
 o caso do HC/UFPE
Heitor Scalambrini Costa
Professor da Universidade Federal de Pernambuco
 
Em recente artigo de opinião, assinado por Edgar Victor “Responsabilidade com a opinião pública”, publicado pelo DP (18/5), o autor, respeitado cardiologista e professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), se saiu em defesa da administração central da UFPE e da administração do Hospital das Clínicas (HC), em um caso claro de negligência, de irresponsabilidade, de tolerância ao irregular funcionamento e ao sucateamento imposto ao HC pelos seus gestores.
Após análise breve e superficial, na qual tenta minimizar a situação do HC/UFPE, mostrando que outros Hospitais Universitários (HU’s) do país passam por situação similar, o autor aponta a criação, pelo governo Federal, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) como a “solução de choque” para a situação dos HU’s. Citaen passant que existem “interesses outros e não puramente acadêmicos” por trás da situação calamitosa a que chegou os HU’s. Mas não diz uma palavra sobre a responsabilidade dos governos e dos administradores públicos com esta situação. E nem fala que a criação desta empresa fere mortalmente a autonomia universitária, defendida pelo nobre professor em outro momento político.
Ao citar a eleição a reitor na UFPE, em 2003, que “conseguiu superar a crônica dependência das injunções político-partidárias locais” e escolher o professor Amaro Lins como um reitor “comprometido, com uma visão de estado, ligado às causas populares”, o reconhecido profissional dos problemas do coração excedeu-se. Todo mundo sabe da ligação umbilical do referido ex-reitor (2003-2011) com o Partido que chegou ao poder no mesmo tempo de sua primeira eleição. Tanto é que – após a sua gestão – o mesmo foi indicado para um relevante cargo no Ministério da Educação (Secretário de Educação do Ensino Superior - Sesu), ocupando também o cargo (vejam só!) de substituto do presidente do Conselho de Administração da Ebserh. Competência? Nem um comentário sobre a promessa de campanha do atual reitor (apoiado pelo professor Amaro para sucedê-lo) se posicionando publicamente contrário à medida provisória que criou aEbserh. E que – depois de eleito – mudou de lado.
Não fala que a Ebserh é uma empresa pública, definida pelo Decreto lei nº 200 (25/2/1967) como “entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito” (redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969 – período de governos militares).
Omite também o fato de como se deu a criação da Ebserh. Na calada da noite, em pleno período de festas natalinas, em 31 de dezembro de 2010, o governo Lula editou a medida provisória nº 520, autorizando o poder executivo a criar a Ebserh, de maneira autocrática, sem nenhuma discussão com as partes interessadas da população brasileira.
Outro ponto que merece reparo é a tentativa do articulista de desqualificar a crítica, taxando aquele que a fez de não entender do assunto. Postura preconceituosa, mesquinha e antidemocrática, como se o assunto Ebserh interessasse somente a alguns. E somente estes iluminados pudessem opinar e discutir sobre o assunto que, diga-se de passagem, tem a ver com a saúde pública neste país. Existe a tentativa (no referido artigo) de claramente restringir a discussão ao víeis técnico e administrativo, como se esta não fosse uma questão política. Desacreditar a crítica, com afirmativas como “não sabe sequer o que é um hospital”, faz parte de um discurso autoritário, que não cabe ao outrora ilustre professor, mesmo sendo feita em defesa de um amigo seu.
O que mais surpreende é o ataque gratuito (calunioso?) a uma parcela (majoritária?) de funcionários (docentes e técnicos administrativos) que “preferem continuar sem condições adequadas e, portanto sem trabalhar”. É sempre mais fácil responsabilizar o trabalhador, a população. Para aqueles que preferem que o HC continue na situação deplorável em que se encontra, e que não querem trabalhar, existem mecanismos internos de punição, que cabe aos gestores acionar. Não o fazem porque são também responsáveis, são coniventes com o descalabro. E aí, como citado no artigo publicado no DP (4/5), “UFPE: omissão sem omissão”, merecem igual tratamento punitivo. E se não punem, os gestores prevaricam, toleram erros e são indulgentes com o funcionamento irregular do Hospital.
É lamentável essa defesa apaixonada, emocional, feita à administração da UFPE (e do HC). Demonstra um descompromisso com a verdade dos fatos. E tenta – de maneira irresponsável, caluniosa – macular o passado e o presente de um professor dedicado verdadeiramente às causas populares, e comprometido integralmente com uma universidade pública, democrática, gratuita, autônoma e de qualidade.
 
 TROCAR OS IDOSOS PELOS PRESOS -
 
 
 
  



Uma ideia a explorar! Convença o seu Deputado Federal  e Senador a transformar a ideia em lei.  


Vamos trocar, colocar nossos idosos nas cadeias e os delinquentes fechados nas ''casas de repouso''. 
-Desta maneira, os idosos teriam todos os dias acesso a roupa lavada, comida, ducha, lazer, jogos e exercícios. 
-Teriam medicamentos, assistência médica e odontologica regular e gratuita. 
-Estariam permanentemente acompanhados. 
-Teriam refeições quentes cinco vezes ao dia.(café da manhã, almoço, café da tarde, jantar e café a noite) 
-Não teriam que pagar nada pelo seu alojamento. 
-Teriam direito a vigilância permanente por vídeo e receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência sem qualquer custo. 
-Suas camas seriam mudadas duas vezes por semana e a roupa lavada e passada com regularidade. 
-Um guarda visitá-los-ia a cada 30 minutos e levar-lhes-ia a correspondência diretamente em mãos. 
-Teriam um local para receberem a família ou "outras visitas". 
-Teriam acesso a uma biblioteca, sala de exercícios e terapia física/espiritual. 
-Seriam encorajados a fazer cursos, terapias ocupacionais adequadas, com formadores, instalações e equipamentos gratuitos. 
-Ser-lhes-ia fornecido gratuitamente todas as roupas e produtos de higiêne pessoal. 
*E o salário que é mandado para a família dos presos, iria para a família do idoso (R$ 860,00).* 

Teriam assistência jurídica gratuita. 
-Viveriam numa habitação segura, com um pátio para convívio e exercícios. 
-Acesso a leitura, computador, televisão, rádio e chamadas telefônicas na rede fixa. 
-Teriam Psicólogos, Assistentes Sociais, Políticos, Televisões, Anistia Internacional, etc... disponíveis para escutarem as suas queixas.
-O secretariado e os cuidadores seriam obrigados a respeitar um rigoroso código de conduta,  com fiscalização ostensiva dos Grupos de Defesa dos Direitos Humanos, sob pena de serem duramente penalizados.
-Ser-lhes-iam reconhecidos todos os direitos humanos  internacionalmente convencionados e subscritos. 



Por outro lado, na casa dos idosos... 
-Os delinquentes viveriam numa pequena e tosca habitação, geralmente com obras feitas há mais de 50 anos. 
-Teriam pouca comida e as comeriam muitas vezes fria e fora de hora. 
-Teriam que tratar da própria roupa. 
-Viveriam sós e sem vigilância. 
- Não teriam ninguém que os ajudasse a tomar os medicamentos. 
-De vez em quando, seriam vigarizados, assaltados ou até violados. 
-Se morressem, poderiam ficar dias, até alguém os encontrar. 
-As instituições, jornais e os políticos não lhes dariam qualquer importância ou assistência. 
-Morreriam após anos à espera de uma simples consulta médica ou de uma operação cirúrgica. 
-Não teriam ninguém a quem se queixar. 
-Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente. 
-Passariam frio no Inverno porque não teriam cobertores suficientes. 
-O único entretenimento diário consistiria em ver duas horas de telenovelas. 

Reflitam... 




 

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