Não se bate nem
com uma flor...
Xingar
uma mulher e ainda mais presidente da sua nação com palavrões como vimos,
anteontem, na Arena Itaquerão, na abertura da
Copa do Mundo, é simplesmente abominável. É confundir Democracia com
desrespeito a uma autoridade eleita pela maioria dos brasileiros. Os que
tiveram àquele comportamento execrável não representam a imensa maioria do País.
Faltaram educação, dignidade e escrúpulos num ato de incivilidade e mostrado
mundo afora. Recordo a música do grande Capiba, “em mulher não se bate nem com
uma flor”. O leitor Edson Campos é um dos milhões de brasileiros indignados: “Quanto
às vaias à presidente Dilma, depende de quem tem educação e princípios. Agora, ofender
com palavrões de baixo-calão, citando o ‘fureco’ da presidente, é uma
contradição de quem está pedindo educação para o País, mas sem ter educação. Será que estas pessoas agiriam da mesma
maneira em casa, se não estivessem satisfeitos com um dos seus familiares?” “‘Vaiar a presidente, em uma cerimônia mundial,
não é o local apropriado, mas tudo bem, é a democracia brasileira. Mas ofender
com palavras de baixo-calão, não’, do leitor Edson Campos’”.
Ao “deus-dará”, sim!
O que
se vê na parada de ônibus, na Rua Marquês de Valença, em Boa Viagem, é
inacreditável. Além de uma árvore e
de carros estacionados na frente, outros veículos ocupam a calçada. E os
pedestres? E a CTTU por onde anda? Vendo os jogos da Copa?
Sono dos justos? - Cláudio de Melo Silva reclama que um processo, na 3ª Vara
da Fazenda, “dorme o sono dos justos”. - É o de nº 0011223-50/2010, concluso para despacho
desde 12/05/2014, e que trata de
direitos trabalhistas de um grupo de aposentados do DER/PE.
Vão atolar o pé - Não dá para
entender que o DER/PE, por causa do grande fluxo de carros para a Arena/PE nos
jogos da Copa do Mundo, e do São João, no Interior; desligue as lombadas
eletrônicas de várias rodovias. Os caras vão acelerar.
Olhar - Os Correios e o
Conselho Nacional do SESI/CNI participam da Campanha Não Desvie o Olhar, que
visa fortalecer o enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes
na Copa. Atuando nas 12 cidades-sedes.
Racionais e... - José Ferreira Mulatinho Filho,
assinante da Folha, mostra-se
indignado com a falta de educação de algumas pessoas que passeiam com cachorros,
na Rua Professor Almeida Belo e vias adjacentes, no Bairro Novo, em Olinda. Não
recolhem as fezes dos animais.
...irracionais - “Animais racionais
colocam os animais irracionais para fazer as necessidades nas calçadas alheias
e não recolhem os excrementos dos seus ‘bichinhos de estimação’. Resultado:
sapatos melados e uma raiva incontrolável. Os garis não dão conta da sujeira e
os moradores pedem providências à prefeitura”, reclama José .
Faixas pintadas com...
Fábio Silva ironiza que, outra vez, a Prefeitura de Jaboatão dá exemplos de descaso com o trânsito.
“Em toda a Av. Castelo Branco, em Candeias, as faixas de pedestres parecem pintadas
com farinha de trigo. Já sumiram com as primeiras chuvas”, reclama Silva.
...farinha de
trigo? - Perto do viaduto, na Estrada da Batalha, a
situação é idêntica. “Ficaram apenas a revolta pelo valor pago com o meu IPTU,
o perigo de ser atropelado pela falta de sinalização e a vontade enorme de que
cheguem as próximas eleições municipais”, alerta Silva.
Burros n’água - A inauguração, a
toque de caixa, do primeiro trecho da Via Mangue deu com os burros n’água, na
6ª.-feira passada. À noite, no horário de pico e para variar, só para variar,
os motoristas penaram com engarrafamentos estressantes.
Broncas - Na Perimetral Norte, em Olinda, buracos - até o
meio da canela - lixo, mato e entulhos, nos acostamentos, obrigam os pedestres
a andar no meio dos carros correndo risco de morte. Uma situação de descaso
generalizado.
Esgoto... - Moradores da Rua Pessoa Guerra, no Cordeiro, próximo à
Exposição de Animais, estão revoltados com o descaso da Compesa e da Prefeitura
do Recife. Jogam a responsabilidade uma para a outra e via está tomada pelo
esgoto que invadiu as casas.
...nas casas - Além dos riscos de doenças à saúde dos cidadãos, a maior
revolta é por conta de duas casas, que estão “ilhadas” pelo esgoto, e possuem
pacientes idosos, em internamento residencial, e que sofrem com a fedentina. Há
mais de um mês que os moradores fizeram abaixo-assinado para o prefeito e para os
vereadores e nada.
Direitos -
A Secretaria Executiva de Justiça e Direitos
Humanos mantém um serviço de apoio ao cidadão. Na Rua Benfica, 133, na Madalena,
telefone 81. 3183-3171.
Prêmio -
O Prêmio Maximiano Campos de Literatura/2014 está
com inscrições abertas até o dia 30. Regulamento: www.imcbr.org.br e www.facebook.com/fliporto.
Etiqueta -
O Instituto de
Aperfeiçoamento Pessoal abriu inscrições para o Curso
de Etiqueta Profissional, sob o comando de Carmen Peixoto. Tel.: 81.3221.3001
e www.iapcursos.com.br.
ITEP -
Comunicação Visual, Química, Modelagem do Vestuário, Alimentos,
Zootecnia e Eletroeletrônica são cursos técnicos oferecidos pelo ITEP. No site www.upenet.com.br.
Cursos -
O Centro de Ensino Grau
Técnico abriu inscrições para os Cursos de Técnico em Segurança do Trabalho,
Enfermagem e Eletrotécnica. Tel.: 4062.9222.
Teatro da Vida:
No palanque...
Este causo está no livro de folclore político “Do
chinês no palanque”, do jornalista Jaques Cerqueira: A inauguração de uma
fábrica chinesa de bicicletas em Surubim, em 1992, causou o maior alvoroço na
cidade. Presentes os então secretário estadual da Indústria, Celso Sterenberg,
e senador Ney Maranhão, responsáveis pela chegada da fábrica à cidade. No
palanque, o empresário chinês Jim Takawa estava pronto para saudar as
autoridades, em Português. Tentando agradar aos surubinenses, Takawa mandou
brasa diante da multidão. O china só não contava que, depois de tanto esforço
para traçar um discurso na língua de Camões, acabasse escorregando nas sílabas.
Aí o china começa o discurso assim: - Mim gostar muito de Brasil. Mim gostar
muito do “Pernambuca”. Mim gostar de “suruba!” Surpreso, o público cai na
gargalhada, para constrangimento no palanque. Quando soube que Surubim nada
tinha a ver com suruba, Takawa desceu do palanque morto de vergonha.
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