segunda-feira, 14 de março de 2011

Parabólica

Recife e Olinda: Cidades eternas

Sábado foi dia de festa, pois comemoramos os aniversários de 474 e de 476 anos, respectivamente, das nossas amadas cidades do Recife e de Olinda. E em ambas as ocasiões, houve muita festa, música e até bolos distribuídos com o povo. A minha homenagem, a ambas, vai em poesias: “Eu sou Capibaribe”: Vim de muito longe,/ passei por Beberibe,/ eu sou recifense,/ eu sou Capibaribe./ Dos mangues do rio arranquei/ a carne da sobrevivência:/ as iguarias das mesas das sirigaitas./ Das águas do rio tirei/ o som da flauta;/ a composição dos pássaros,/ a sinfonia de todos os cânticos./ Nas correntezas do rio embalei/ os nossos sonhos,/ o mergulho profundo:/ ora vida, ora morte./ Vim de muito longe,/ passei por Beberibe;/ eu sou recifense,/ eu sou Capibaribe. “Frevar Olinda”: Olha moçada,/ é madrugada,/ sai da calçada,/ vem pra rua/ olha que lua,/ escuta o frevo,/ vamos frevar./ Apesar de tudo,/ vamos cantar,/ não fique mudo,/ nada de choro / é hora de sonho,/ de brincadeiras,/ até de namoro./ A esperança é linda,/ ela não finda,/ vamos frevar,/ viver a vida,/ cantar (frevar) Olinda.

Educação - A professora Fátima Soares (fatimarsoares@hotmail.com) lançou um livro em que faz uma narrativa, na primeira pessoa, e retrata a situação da Educação e do educador na periferia do Recife, na segunda metade do século XX. O livro pode ser encontrado no site www.clubedeautores.com.br, na Livraria Vozes (na Rua do Príncipe, próximo à Unicap) e nas Livrarias Imperatriz (no Shopping Guararapes, no Shopping Center Recife e na Rua Sete de Setembro, na Boa Vista).

Ônibus diferenciados?

De Edson Alves de Moura (edsonalvesdemoura@yahoo.com.br): “É um absurdo as diferenças de atendimento da Empresa Borborema. Nos bairros da Zona Sul do Recife, ônibus novos a toda hora, com elevador, portas largas e padronização do SEI. Das linhas de Moreno e Bonança para Jaboatão, ônibus velhos, portas estreitas, sem elevador, desorganização e sem padronização do SEI. Até quando o Grande Consórcio Recife vai permitir esta desigualdade?”

Audiência pública

Em audiência pública, hoje, o corregedor- Geral da Justiça, Bartolomeu Bueno, ouvirá as queixas dos moradores de Paulista contra a Justiça. A audiência começa, às 9h e, amanhã, a audiência será em Jaboatão dos Guararapes.

Breu

Leitora já ligou, há mais de três meses, para a Celpe, para a Aneel e nada, companheiros. A Rua Manoel Elias, na pracinha por trás do Laboratório Cerpe, no Cordeiro, está no escuro. E os assaltos ocorrem aos montes.

Desperdício

O leitor Wendell Moura diz que, no inicio de janeiro passado, foi concluído o calçamento de um trecho da Avenida Gonçalves Dias, no Jardim Jordão, em Jaboatão. Mas, o que se vê atualmente, é a prova de desperdício do dinheiro público: o asfalto cedeu.

Sem acesso

Moura afirma ainda que o asfalto cedeu em várias partes da avenida, sem contar que o serviço foi feito pela metade e os canteiros, por exemplo, não foram feitos. Para piorar a situação, o acesso para a Rua São Joaquim afundou e não passa carros.

Balé - Alunos de escolas públicas podem se inscrever, até hoje, no Projeto Pirueta, que seleciona crianças, de 9 a 11 onze anos, para capacitação gratuita em balé clássico, música e dança popular e preparação física. Informações: 3228 7472.

“Presente de grego”

Em crônica, no site pe360graus.com.br, o escritor Joca Souza Leão diz que Fernando de Noronha foi um “presente de grego”. Custa 48 milhões ao ano e não traz nenhum benefício ao Estado. Joca propõe devolver Noronha à União. “Tem ilha quem pode”, afirma.

Descaso

A leitora Laura Monteiro denuncia que a faixa local da BR, do girador até a entrada do Hotel Casa Grande, está muito, mas muito danificada. Ela não acredita que ninguém, que passe por lá, não veja. E, na altura da Canção Nova, está sem luz e cheia de mato.

Buraqueira

Laura diz ainda que a rua, que dá acesso Hotel Casa Grande, está de fazer vergonha, cheia de buracos e metralhas (restos de construção) e nem a máquina passam. A falta d’água é outro problema. E vem aí, o inverno com a Semana Santa e o São João. É bronca.

Adai - A Associação de Defesa dos Adquirentes de Imóveis (Adai-PE),coordenada pelos advogados Cassius Varejão e Nicolas Coelho, lanço seu site www.adai.org.br. Lá tiram-se dúvidas antes de adquirir um imóvel e recebe a orientação necessária.

Alunos - O Festival de Literatura e Mídia Digital abriu inscrições para oficinas de poesia e construção de blog literário para alunos da rede pública de ensino. Inscrições: 3082.4871 e www.literaturaemidia.blogspot.com.

Rua - Em atenção à nota "descaso", a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) informa que, esta semana, será realizada a revisão geral da iluminação da Rua João Guilherme Pontes Sobrinho, em Boa Viagem.


Solidário - De amanhã a quinta, os Doutores do Riso visitarão os hospitais Memorial Jaboatão e Hospital do Câncer de Pernambuco (às 10h) e o Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (às 15h). Informações: 3231-5315 e 8772-3994.

TEATRO DA VIDA

Pode ser mentira ou verdade, já que na Internet escreve-se tudo o que bem entendem ou acham que podem. Mas, que é ótima é. Então, vamos lá: O Vestibular de uma universidade na Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de Camões: “Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, dor que desatina sem doer”. Uma vestibulanda, de 16 anos, deu a sua interpretação: “Ah, Camões!, se vivesses, hoje em dia, tomavas uns antipiréticos, uns quantos analgésicos e Prozac para a depressão. Compravas um computador, consultavas a Internet e descobririas que essas dores que sentias, esses calores que te abrasavam, essas mudanças de humor repentinas, esses desatinos sem nexo, não eram feridas de amor, mas somente falta de sexo!” A adolescente ganhou nota dez pela originalidade, pela estruturação dos versos e das rimas insinuantes. Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões era apenas falta de mulher.

É melhor rir...

“Velório”: No velório, o viúvo recebe o abraço dos amigos: - Meus pêsames. Ela vinha sofrendo há muito tempo? - Sim. Desde que nos casamos. “Q.I.”: A loira entra na delegacia e anuncia:

- Acabo de ser violentada por um débil mental. - Como tem certeza que era mesmo um débil mental? - pergunta o delegado, bastante curioso. - Certeza absoluta. Tive que ensinar tudo para ele.

Rir sempre...

“Pedido de aumento” - O jovem empregado vai à sala do diretor da empresa onde trabalha: - Senhor diretor, vim lhe pedir um aumento. E adianto que há quatro empresas atrás de mim. Com medo de perder o promissor talento, dobra-lhe o salário e pergunta: - Mas, me tire uma curiosidade. Pode dizer quais são essas empresas? - Sim, senhor. A da luz, a da água, a do telefone e a do meu banco!!!


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