Rua vira rio em Jardim Brasil II
A leitora Angélica Araújo denuncia o descaso da Prefeitura Municipal de Olinda (PMO). “Prezado Robson. A minha rua, a Salvador de Mendonça em Jardim Brasil II, Olinda, transformou-se num rio. Apesar de constar como calçada na Prefeitura de Olinda - que é daquele jeito que você já conhece -, a situação se agravou, este ano, porque a PMO tinha se comprometido em fazer o serviço de saneamento e esgoto, mas nada foi feito. A questão é que, na ansiedade com a notícia do saneamento, a maioria dos moradores redirecionou os esgotos das suas casas para a rua. Resultado: buracos com água que não escoa nunca. Desde 2008, nos mobilizamos para calçar a rua, inclusive, firmamos uma “parceria” com a PMO para bancar 30% da obra (meio fio e linha d'água), o que equivale a R$ 31mil reais. Para arrecadar essa quantia, fizemos uma rifa, dois bingos e estabelecemos uma mensalidade a ser paga por cada morador, o que nos rendeu R$ 16 mil. Mas o valor não dá para “bancar” a obra. Diante do nosso impasse financeiro, a PMO não pode adiantar a parte dela na obra”.
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Ilegal - A leitora Dione Wanderley diz que os carros da Empresa Cirúrgica Monte Bello, na Rua Rafael Germano, 7, esquina com a Rua Dr. Pacífico Pereira, em Piedade, dificultam a passagem dos pedestres, pois são estacionados nas calçadas. E também a Empresa Rafer Transporte de Cartas, na Rua Paes Leme, 155, em Piedade, que só estaciona os caminhões na Rua General Abreu e Lima, atrapalhando quem quer sair e entrar nas suas garagens. Ela pede providências à Prefeitura de Jaboatão.
Andando em água suja
Ainda sobre a Rua Salvador de Mendonça, em Jardim Brasil II, Olinda, a leitora Angélica Araújo destaca o sofrimento dos moradores, por causa dos buracos e das poças d'água que tomaram toda a via. Faça chuva ou faça sol, a situação é de calamidade pública, pois as pessoas andam literalmente dentro de água suja. Todos estão indignados com o descaso e o desrespeito por parte da Prefeitura Municipal de Olinda (PMO).
Fossas estouradas
Um absurdo acontece, na Rua G, na Ilha Joana Bezerra, com todas as fossas estouradas e um fedor insuportável. Segundo os moradores, a Compesa alega que as contas estão em atraso e, por isso, não faz o conserto. Isso é uma vergonha.
O que é isso?
Cidadão está desconfiado com os números da Secretaria de Serviços Púbicos, da Prefeitura da Cidade do Recife: fecha de 150 a 200 buracos por dia. Quer saber, então, porque não chegou ainda nas ruas da Imbiribeira. Todas estão esburacadas.
Buraco
Já na Rua Sá e Souza, antes do Laboratório Cerpe, um buraco bem no meio da via e cheio de água, inferniza a vida de motoristas e de pedestres. Além do perigo de acidentes, o vazamento acarreta um enorme desperdício de água. Um absurdo.
Corpo - O Feng Shui, técnica chinesa milenar de harmonização de ambientes, é tema do workshop “Cure o seu Corpo, Harmonizando a sua Casa”. Hoje, às 19h, no IDE Cursos, em Boa Viagem. Informações: 9931-8775 e 8698-1048.
Emlurb - A Emlurb consertou a iluminação da Rua Sá e Souza, em Boa Viagem e removeu o lixo da Rua do Espinheiro, esquina com a Rua Amélia. No local, a coleta de lixo é feita três vezes por semana, nas terças, quintas e sábados.
Shows - Hoje e amanhã, às 21h, no Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, shows com os Garçons Cantores e a música eletrônica do DJ Edgar Vilela e do Flash Dance com Nani Mel.
| Reservas de mesas. 325.3372. |
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| Delegado - Curso Online para Delegado da Polícia Civil, com | |||
| carga horária de 91 aulas. Informações: Rua Montevidéu, 276, na Boa Vista, fone (81) 3423-0141 e postmaster@espacojuridico.com. | |||
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Uma pesquisa divulgada na última segunda-feira (13) pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) revelou que, apesar das informações sobre os problemas ambientais e dos impactos causados pelo hábito de consumir, o grupo de brasileiros preocupados com o consumo consciente reduziu.
Segundo a pesquisa, 57% dos atuais entrevistados disseram que se preocupam com a preservação do meio ambiente na hora de consumir. Em 2007, este grupo representava 65%. O número de brasileiros preocupados com o desperdício também reduziu, de acordo com o levantamento. Em 2007, este grupo era de 76% e neste ano 72% dos entrevistados disseram manter essa prática. Para os especialistas, o preço dos produtos ecológicos influencia na decisão do consumidor.
O estudo sobre consumo consciente é realizado desde 2007 pela Fecomércio-RJ, e pela pesquisadora Ipsos. Neste ano, foram ouvidos mil consumidores de 70 cidades brasileiras.
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Adital -
Além da Cartilha, o Fórum da Rua realizou hoje (16), o seminário "Saúde e Vida, Direito de Todos" abordando dentre outros temas o atendimento de emergência e hospitalar a população de rua de Fortaleza.
A Pastoral do Povo da Rua atua junto aos moradores de rua e de lixões desenvolvendo ações para a transformação dessa situação de exclusão em projetos de vidas e denunciando atos de violência e discriminação contra essa população.
América Latina:
Para fortalecer os mecanismos de prevenção e proteção contra a tortura existentes na América Latina, 40 especialistas em direitos humanos estão reunidos em Santiago do Chile, desde ontem (15) até amanhã (17). O encontro, convocado pelo Relator Especial sobre a Tortura das Nações Unidas (ONU), Juan Méndez, tem como objetivo realizar um diagnóstico da situação nessa região, orientado para a implementação de políticas públicas que acabem com os casos de tortura.
Participam juristas do Uruguai, Paraguai, Brasil, Jamaica, Colômbia, México, Bolívia, Peru, Argentina e Venezuela. Serão realizadas análises da situação em três áreas: o estado das retificações do que fizeram seus antecessores, estado da situação da tortura e tratamentos cruéis, desumanos e degradantes nas investigações de crimes, além da situação carcerária de cada nação.
"O principal desafio da região é, diferentemente de outras épocas, a luta contra uma falta de consenso social em ser contra a tortura. Nossas sociedades estão impregnadas da sensação de insegurança cidadã e isso favorece a brutalidade policial, além de condições carcerárias agravantes, porque se fez acreditar que assim estamos mais seguros e leva a um nível de tolerância maior do que em outros anos”, disse o relator Juan Méndez à Rádio Universidade do Chile.
Para a representante da ONG Conectas, do Brasil, Vivian Calderoni, a tortura não está relacionada somente com a ditadura, já que são praticadas distintas formas de tratamentos degradantes. Embora os Estados utilizem o recurso da negação, a tortura aumentou no âmbito democrático.
O encontro abordou o fenômeno, presenciado em vários países, de criminalização das manifestações sociais. A essa questão, soma-se também o problema das condições carcerárias, abuso de familiares, pouca transparência dos processos judiciais e a agressão aos defensores, os quais são problemas presentes também em muitos países.
Um dos temas que mais preocupa as Nações Unidas são os maltratos nas prisões. Segundo Méndez, o problema se agrava porque em países com poucos recursos, o âmbito carcerário é uma das últimas prioridades. Além disso, a opinião pública pressiona para que se use de violência e criam-se leis que impedem a liberdade provisória ou que aumentem as penas. É o que agrava os problemas de superpopulação e o que gera violações ainda mais graves. Para solucionar essa situação, Méndez convoca os Governos a assumirem suas responsabilidades e não se limitarem a argumentar que em seus países não se cometem torturas.
Tortura na América Latina
Segundo o Relatório 2010 da organização Human Rigths Watch (HRW), um dos principais violadores dos direitos humanos são as forças da ordem pública. Eles apontam, por exemplo, que o emprego da tortura por parte da polícia é um "problema generalizado” no México.
O relatório de 2009 da Comissão Nacional de Direitos Humanos do México assinala que foram recebidos de 2006 a 2009 mais de 2.200 denúncias de abusos aos direitos humanos. Incluem-se desaparecimentos forçados, assassinatos e tortura, os quais se presumem que tenham sido cometidos pelo exército mexicano.
Na Colômbia, por sua vez, também são os militares que cometem essas violações. Persistiram, no ano passado, os denominados "falsos positivos”, que é a execução de civis inocentes por parte dos soldados para apresentá-los como guerrilheiros mortos em combate. No Brasil, Venezuela e Guatemala é similar e recorrente o problema das execuções extrajudiciais.
Com informações de Arcano Revista, EFE, Prensa Latina e Radio Universidade do Chile
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