Teatro da Vida (Causos)
MPF ajuíza ação
contra Correios
“A urgência do pedido decorre da
proximidade do prazo de validade da seleção (maio de 2014) e da insistência dos
Correios em prosseguir com contratações temporárias. E pede a suspensão de
pregão eletrônico para terceirização”.
Com o processo
nº 000045794-2014.4.05.8300, na 10ª Vara Federal em Pernambuco, o Ministério
Público Federal (MPF) em Pernambuco ajuizou ação civil pública contra a Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos, pela contratação indevida de mão de obra
terceirizada, prejudicando os candidatos aprovados no concurso público para
provimento dos mesmos cargos contratados – carteiro e operador de triagem e
transbordo. A responsável pelo caso é a procuradora da República Mona Lisa
Ismail. Nas apurações, foi constatado que os contratos feitos pelos Correios
não possuem caráter transitório, em períodos de maior demanda, como alegou a
empresa. Segundo análise do MPF, as contratações ocorreram em praticamente
todos os meses de 2011, 2012 e 2013, o que justificaria a convocação dos
aprovados. O MPF requer que a empresa seja proibida de celebrar contratos de
terceirização para as mesmas funções dos aprovados e que nomeie os concursados.
Terra de ninguém?
O
leitor Célio Cruz denuncia que, anteontem, às 14h e em frente a um grande sistema de Comunicação,
na Rua do Lima, em Santo Amaro, três carros se apossaram das vagas destinadas
às motos sem o menor pudor. Será que a
CTTU tomará providências?”, pergunta.
Aí, Geraldo! - Geraldo Júlio não deixou que a PCR gastasse
milhões do povo com o Fifa Fan FestTM. A FIFA a CBF e as federações de futebol são
milionárias. O prefeito deveria acabar também com a farra de cantores e bandas.
E deixar para a iniciativa privada.
Carolinne Didier/Cortesia
“Bocão de lobão” - Irônica, a leitora Carolinne
Didier usa o superlativo para definir esta boca de lobo destampada, na calçada
da Rua Sylo Bittencourt, em Boa Viagem. A “perigosa” fica perto do Colégio
Madre de Deus (Unidade I).
Bocas... - A Prefeitura de Abreu e Lima informa à
leitora Amanda Alves que está recuperando todas as bocas de lobo ao longo da
Avenida Duque de Caxias, na BR-101 Norte. Os serviços são executados desde o
início do ano.
Mobilidade - A CTTU esclarece, em relação à nota publicada,
ontem, que irá enviar técnicos em mobilidade até a Rua Compositor Ataulfo
Alves, em Boa Viagem, para averiguar a necessidade de mudanças na via. Caso seja
identificada a necessidade de implantar a proibição de estacionamento, ela será
atendida pela companhia.
avanço do mar em Paulista desperta
interesse da Prefeitura de Ipojuca
A experiência positiva da atual gestão do Paulista com o emprego da técnica bagwall na contenção do avanço do mar em Pau Amarelo e no Janga despertou o interesse da Prefeitura de Ipojuca pela solução de engenharia americana. A secretária de Infraestrutura do município, Eryka Luna, visitou nesta quarta-feira (12.02) as obras em execução na orla marítima do Paulista. A titular da pasta está em busca de uma intervenção barata e eficaz que possa proteger a área degradada na praia de Maracaípe – um dos cartões postais da cidade do Litoral Sul do Estado.
Durante a inspeção, Luna esteve acompanhada do secretário de Infraestrutura do Paulista, Tiago Magalhães, e do engenheiro responsável pelo bagwall, Marcos Lyra. A primeira parada aconteceu na altura do Forte, em Pau Amarelo, onde a prefeitura já conteve o avanço do mar e evitou danos ao patrimônio histórico. Ao todo, dois quilômetros da faixa de areia serão protegidos no bairro, no trecho que vai da Rua Nossa Senhora Aparecida até a Rua Malta, no limite com Nossa Senhora do Ó. Depois os gestores das duas cidades seguiram para o Janga.
A técnica do bagwall dissipa a força das ondas, protegendo a área degrada pela erosão costeira. A estrutura, em formato de arquibancada, acompanha a linha de costa, e não traz prejuízos ao meio ambiente. Até os sacos que recebem o concreto são biodegradáveis para evitar qualquer tipo de dano ao mar, por exemplo. Em Pernambuco, Paulista é a única cidade que executa este tipo de obra.
Eryka Luna revelou que a Prefeitura de Ipojuca já possui um estudo de impacto ambiental para realizar uma intervenção desta magnitude na cidade. “Estamos muito preocupados com a situação do Pontal de Maracaípe. Neste trecho, a força das ondas já prejudicou o acesso à praia, destruindo a principal via da beira-mar. Temos um projeto para uma rota alternativa, mas, além disso, precisamos adotar uma solução barata, eficaz e que não onere a prefeitura com manutenção”, frisou.
Outros estados do Nordeste já adoram o bagwall como solução de engenharia para proteger as áreas prejudicadas pela erosão costeira. Em Alagoas, a praia da Ilha da Croa, na cidade de Barra de Santo Antônio, já possui a técnica há mais de três anos e ainda não foi necessário qualquer investimento na manutenção da obra. O período é ainda maior na praia do Icaraí, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. Há mais de oito anos, a prefeitura executou o serviço e não houve custo com manutenção.
CONTATO :
Tiago Magalhães – secretário de Infraestrutura da Prefeitura do Paulista – 9739.8884 e 8789.9292.
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Adilson Oliveira :9979.9714
Oscar Lobo : 8788.4909, 8838.5084 e 9936.7470
Marília Banholzer: 8815.0298
Ilana Costa : 8610.7713 e 9882.3933
Jéssica Barbosa: 8635.8020
CPRH apreende caminhão com
madeiras nativas em Sertânia
CPRH apreende caminhão com madeiras nativas em Sertânia
A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) apreendeu, nesta terça-feira (11), um caminhão com madeiras nativas do Sertão de Pernambuco, no distrito de Cruzeiro do Nordeste, município de Sertânia. O veículo foi retido na noite da segunda-feira (10)no Posto da Polícia Rodoviária Federal de Sertânia. Os policiais verificaram que havia irregularidades na documentação da carga e informaram à CPRH, que enviou equipe de fiscalização ao local.
O caminhão transportava 30 metros de madeiras nativas do tipo Aroeira do Sertão, Catingueira e Angico. O dono do veículo foi autuado por portar Documento de Origem Florestal (DOF) falsificado nos campos “validade” e “Nota Fiscal”.
Em cumprimento à legislação ambiental, os fiscais da Agência aplicaram multa simples no valor de R$ 300 por metro de madeira (prevista na lei federal 65.014/08), num total de R$ 9 mil, e apreenderam a carga, ficando a CPRH como fiel depositária.
O dono do caminhão tem prazo de 20 dias para protocolar recurso de defesa na sede da Agência, no bairro de Casa Forte, em Recife.
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL / CPRH
Novo protocolo define tratamento para crian?as e adolescentes com HIV
AIDS Novo protocolo define
tratamento para crianças e
adolescentes com HIV
Documento, que entrou em consulta pública, apresenta avanços nas orientações para o tratamento e acompanhamento de crianças e adolescentes expostas e infectadas pelo HIV.
Um novo protocolo de tratamento clínico para infecção pelo HIV de crianças e Adolescentes foi lançado pelo Ministério da Saúde em consulta pública na última sexta-feira (7). A nova proposta recomenda que o início do tratamento em recém-nascidos expostos deve ser feito com AZT (Zidovudina) por quatro semanas. Esta indicação é aplicada aos filhos de mães soropositivas que foram acompanhadas desde o pré-natal. Já no caso das gestantes que não receberam antirretroviral durante a gravidez é recomendado aos bebês a utilização de AZT (Zidovudina) por quatro semanas, acompanhado de Nevirapina em três doses. Antes, a recomendação era de uso do AZT durante seis semanas.
Outra inovação é a indicação do início do tratamento para crianças de um a cinco anos, com carga viral superior a 100 mil cópias (quantidade de HIV que circula no sangue, considerada alta e que sugere o progresso da doença nas crianças). Também é recomendado o início de tratamento para todas as crianças com idade superior a cinco anos com CD4 acima de 500. A contagem de linfócitos T CD4+ (CD4) indica como está a resposta do sistema imunológico ao vírus, permitindo ao médico monitorar a saúde de paciente que toma os antirretrovirais. Antes, o critério considerado era a contagem de CD4.
O protocolo, que apresenta novas propostas para aperfeiçoar o atendimento e tratamento dessa população no país, ficará em consulta pública por um período de 30 dias (até 9 de março) e será finalizado ainda neste primeiro semestre. A faixa etária considerada para o protocolo é de recém-nascidos até os 13 anos.
“Os sucessos na prevenção da transmissão vertical, principal mecanismo de aquisição do HIV em pediatria, levaram a uma significativa redução dos casos novos, com estabilização nos últimos anos. Este cenário de mudanças clínicas e epidemiológicas impõe novos desafios aos profissionais envolvidos no cuidado de crianças e adolescentes com HIV/aids. O novo protocolo vem ajudar os profissionais de saúde nessa tarefa”, afirma o secretario de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. Atualmente, estão em tratamento para aids cerca de 10 mil crianças e adolescentes.
Desde o final da década de 1990, o Ministério da Saúde publica recomendações para tratamento de crianças e adolescentes infectados pelo HIV e aids, baseadas nas evidências científicas vigentes. Periodicamente, há a atualização com a inclusão das informações sobre os avanços ocorridos nas orientações para o tratamento e acompanhamento das crianças expostas e infectadas pelo HIV. A partir de 2012, os antigos consensos terapêuticos passam a ser elaborados na forma de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), publicados em portaria, após período de 30 dias de consulta pública, em que a sociedade pode inserir as suas contribuições ao documento.
“Questões como o aumento da sobrevida e a redução da frequência de infecções oportunistas fazem com que cresçam em importância os aspectos ligados à promoção da saúde integral e da qualidade de vida, notadamente na adolescência e na juventude, daí a importância do novo protocolo atualizando as recomendações”, explica o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Fábio Mesquita.
O novo protocolo define com maior clareza a primeira linha de terapia antirretroviral TARV. Além disso, o documento amplia as recomendações sobre diagnóstico, manejo da falha terapêutica, adesão, revelação diagnóstica, toxicidade, coinfecções, infecções oportunistas e abordagem aos adolescentes.
O novo protocolo define com maior clareza a primeira linha de terapia antirretroviral TARV. Além disso, o documento amplia as recomendações sobre diagnóstico, manejo da falha terapêutica, adesão, revelação diagnóstica, toxicidade, coinfecções, infecções oportunistas e abordagem aos adolescentes.
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