segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Cidades Online


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Segunda-feira
16.11.15



Alepe debate criminalização da oferta de álcool para crianças e adolescentes


A importância do combate ao consumo de álcool entre crianças e adolescentes foi enfatizada na Comissão de Educação, durante audiência pública realizada nesta sexta (13). Dados da Pesquisa Nacional do Serviço Escolar (PeNSE/2012), produzida por meio de parceria entre o IBGE e os Ministérios da Saúde da Educação, revelam que cerca de 70% dos estudantes das capitais brasileiras já experimentaram bebida alcoólica alguma vez na vida. Atendendo a pedido do senador Humberto Costa (PT-PE), o colegiado debateu caminhos para evitar o problema entre os jovens.
Durante o encontro, Costa propôs tornar o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº 8.069/1990) mais rigoroso nos crimes relativos ao fornecimento de substâncias que possam causar dependência física e psíquica. Por iniciativa do parlamentar, foi sancionada, em março deste ano, a Lei Federal nº 13.106/2015, que alterou o Estatuto, tornando crime a venda, o fornecimento e a entrega de bebida alcoólica a crianças ou adolescentes.
A punição nesses casos também foi ampliada. Pela nova legislação, o tempo de detenção passou a variar de dois a quatro anos. A medida ainda prevê o pagamento de multa. Até o início do ano, aos infratores cabia somente multa ou prisão simples, geralmente cumprida sem rigor penitenciário, em regime semiaberto ou aberto.

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Ao dar início à audiência, a deputada Teresa Leitão (PT), presidente do colegiado, destacou que o debate acerca do álcool na infância e juventude também remete a aspectos educacionais. “Essa discussão contribui para dar visibilidade à lei, possibilitando o cumprimento da norma, que é uma iniciativa muito importante”, pontuou.
Ainda de acordo com os dados da pesquisa PeNSE/2012 – a mais recente sobre o tema –, dois de cada 10 estudantes afirmaram já ter se embriagado pelo menos uma vez na vida. A primeira dose, inclusive, foi com 13 anos de idade, ou menos, para 31,7% dos mais de 100 mil jovens entrevistados. A Região Sul concentra o maior percentual de consumo precoce do álcool: 43,2% dos jovens que experimentaram bebidas alcoólicas antes dos 13 anos vivem lá. Festas, mercados, lojas, bares e até mesmo a própria casa foram os locais onde ocorreu a primeira ingestão.  
O juiz Paulo Roberto Brandão, da Vara Regional da Infância e Juventude, pontuou que “atualmente o Brasil vive uma situação de nervosismo social em relação aos jovens e crianças”. Na sua avaliação, “a nova lei é uma ferramenta que contribuirá para reverter esse quadro”. Sobre o aspecto cultural do tema, o analista ministerial em Saúde Paulo Teixeira falou sobre o efeito negativo do álcool no desenvolvimento físico e psíquico das crianças e adolescentes. Ele também fez um alerta em relação às festas de 15 anos e formaturas escolares. “A bebida é encarada como um rito de passagem”, frisou.
Presidente da Associação Metropolitana dos Conselhos Tutelares, Geraílson Ribeiro chamou a atenção para a interferência do poder econômico na questão do álcool: “O problema não está apenas nas festas de 15 anos. Grandes eventos públicos do nosso Estado são patrocinados por cervejarias. É lá que está a maior propaganda indiscriminada do álcool”. Para ele, a lei é um grande ganho, mas o maior desafio é acabar com a “hipocrisia social”.

O pronunciamento do deputado
 Edilson Silva (PSOL), integrante da Comissão de Educação, também seguiu esse raciocínio: “Parabenizo o senador pela preocupação, mas avalio a criminalização como uma medida extrema, que só deveria ser tomada se outras tentativas não tivessem surtido efeito, o que não é o caso”. Nesse sentido, Silva criticou as propagandas de cerveja expostas em diversos horários nas emissoras de televisão. “Diante disso, me parece uma covardia criminalizar a família”, afirmou.PREVENÇÃO
 – Trazendo um contraponto sobre o tema, a psicóloga e pesquisadora da Universidade Federal de Pernambuco Rossana Rameh defendeu que “criminalizar as pessoas não vai resolver o problema do álcool na juventude”. Segundo ela, o mais eficaz é investir na prevenção e na educação.
Ao fim do encontro, a deputada Teresa Leitão convidou os presentes para a próxima audiência pública da Comissão, que irá discutir a medicação indiscriminada de crianças e adolescentes, inclusive dentro do ambiente escolar. O debate está marcado para o dia 25 de novembro.

CPRH comemora GIS Day em Pernambuco

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), por meio da Unidade de Gestão de Geotecnologias e Inovação, integrada a Diretoria Técnica Ambiental (DTA), anuncia que está aberto o período de inscrições para o III Seminário de Geotecnologias de Pernambuco: Perspectivas e Práticas, que este ano, apresenta-se como uma iniciativa do GIS Day– que, em língua inglesa, quer dizer “Dia dos Sistemas de Informações Geográficas”.
Celebrado em todo o mundo, por iniciativa da National Geographic Society, em Pernambuco, o GIS Day ocorrerá nos dias 18 (no auditório do Departamento de Engenharia Cartográfica da UFPE - 2° andar do Centro de Tecnologia e Geociências) e 19 (no Laboratório de Informática do Mestrado do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP)). O objetivo é promover a troca de experiências e divulgar os benefícios de tecnologias baseadas nos Sistemas de Informação Geográfica (GIS) com colegas e membros da comunidade.
O primeiro dia (18) do evento está reservado para apresentações expositivas, destacando os principais avanços e aplicações das geotecnologias com palestras de representantes de órgãos públicos e convidados. Já para o segundo dia (19), estão previstos dois minicursos práticos apresentando o uso do SIGCaburé e do QuantumGIS.
As inscrições são limitadas e deverão ser realizadas por meio de download e preenchimento da ficha de inscrição e posterior envio da ficha preenchida para o e-mail do evento - gisday@cprh.pe.gov.br
As intenções de inscrições para os minicursos devem ser realizadas na ficha de inscrição. Por haver apenas 12 vagas disponíveis, as vagas serão garantidas por ordem de inscrição.


Cuidados paliativos é tema de
 palestra na Faculdade ESUDA

A Faculdade ESUDA realiza no dia 20 de novembro, às 19h, a palestra “Cuidados Paliativos: uma intervenção interdisciplinar”.  O objetivo é apresentar o conceito e a importância que as ações paliativas têm já no momento do diagnóstico e atitudes capazes de modificar o curso da doença. As ações incluem terapia para o controle dos sintomas físicos, intervenções psicoterapêuticas, apoio social e espiritual ao paciente e a família, do diagnóstico ao período do luto.

Na lista de palestrantes, Maria Cristina Fonseca de Lima Cabana, psicóloga e preceptora da Geriatria/gerontologia do Hospital Getúlio Vargas, Mestre em Saúde Pública e professora da Faculdade ESUDA; Carmem Lúcia Cerqueira de Luna, fonoaudióloga do SES/PE e do IMIP, professora da FUNESO; Evalda Oliveira Simões Lopes, enfermeira, coordenadora da comissão de lesão cutânea do HGV; Maria Verônica Cavalcanti Lins Serra, terapeuta ocupacional, preceptora do estágio em Terapia Ocupacional do HGV; Emmanuelle Mendes Apolinário, fisioterapeuta da clínica médica vascular e geriátrica do HGV; Teresa Cristina Vieira, fisioterapeuta, Mestre em Psicologia Clínica, preceptora de gerontologia da residência geriátrica do HGV; Anderson Acioli Soares, médico geriatra e residente de Cuidados Paliativos do IMIP.

Para participar, é necessário fazer a inscrição no site da faculdade (http://www.esuda.com.br) até o dia 20 de novembro. Para se inscrever, os interessados devem levar um presente novo, a ser doado para uma instituição. O curso é aberto ao público com vagas limitadas. Mais informações pelo telefone (81) 3412.4242.


O artigo que segue é de autoria do General da Reserva Rômulo Bini Pereira e foi publicado na seção Opinião, do jornal O Estado de S. Paulo. O General Bini Pereira foi Chefe do Estado Maior do Ministério da Defesa. Transcrevo na íntegra:

General Rômulo Bini Pereira, ex-chefe do Estado Maior do Ministério da Defesa e que agora está na reserva.
ALERTAR É PRECISO
"A farda não abafa o cidadão no peito do soldado!", General Osório
Vem sendo veiculada com frequência pela mídia a afirmação de que "as instituições de nosso país estão consolidadas e funcionando corretamente". E está sempre presente em debates de TV, artigos e reportagens porque é dita ou escrita num contexto de temas sobre o grave e vergonhoso momento por que passa o País. Trata-se de verdadeiro paradoxo, pois, se consolidadas e funcionando corretamente, a Nação não estaria convivendo com o que tem sido considerado o pior período da História nacional, em que se nota visível e crescente decadência moral e ética no campo interno e preocupante descrença externa quanto ao futuro do Brasil.
Talvez a afirmativa seja uma advertência para possíveis atitudes extremas e aventureiras, como golpes e intervenções de qualquer natureza. Entretanto, o estudo das instituições quanto ao seu funcionamento e à sua consolidação carece de uma análise de respostas. Para quem e para que funcionam? Estão realmente consolidadas?
No campo militar – razão maior deste artigo –, os chefes militares vêm sendo questionados por líderes políticos, empresariais, religiosos, sociais e outros segmentos da sociedade civil. Querem saber qual a posição das Forças Armadas caso ocorra uma grave crise institucional e que soluções teriam para impedir que ela instale o caos no País. Não são "vivandeiras de quartel", mas, sim, personalidades que consideram as Forças Armadas um verdadeiro esteio do regime democrático a ser preservado no Brasil.
Sem exceção, os chefes militares insistem que a solução deve vir das lideranças civis e estar consoante com os princípios constitucionais. Tal atitude vem sendo adotada desde o início dos governos da Nova República. Nestas mais de três décadas, elas acompanharam a vida política do País sem nenhuma interferência no processo institucional. Cumpriram e cumprem ainda um papel imprescindível.
Em todos estes anos as Forças Armadas ouviram em silêncio críticas, ofensas e inverdades de toda ordem. Ainda hoje, atribuir ao regime militar todos os males que afligem o povo brasileiro é praxe constante. Foi essa atitude crônica e repetitiva das esquerdas brasileiras que contribuiu para que contraíssem uma doença mental diagnosticada como esquerdopatia.
Recentemente os costumeiros esquerdopatas voltaram a se manifestar. Um general de quatro estrelas, integrante do Alto-Comando do Exército, altamente conceituado na Força, de moral e integridade inatacáveis, enumerou e analisou possíveis cenários que poderiam concretizar-se em curto prazo no País. Um estudo de Estado-Maior, oportuno e de veracidade inquestionável, apresentado a jovens militares em ambiente reservado. Com sua análise o general cumpriu um dos maiores deveres que o chefe militar tem obrigação de cumprir: o de manter seus comandados bem informados, principalmente nestas horas de total escuridão, desacertos, mentiras e degeneração política e moral do País. Em nenhum momento de seu estudo e de sua apresentação foi observada qualquer proposta concreta ou uma simples sugestão com o objetivo de intervenção nos Poderes constituídos.
No último cenário apresentado, o general, com muita propriedade, alertou que o agravamento de uma crise institucional poderia conduzir o País a uma caótica conjuntura; nesse caso as Forças Armadas teriam de ser empenhadas e, por isso, deveriam estar adestradas.
Foi o bastante para que esquerdopatas de plantão, a maioria conhecida por seu ranço ideológico e aversão aos militares, considerassem sua análise como uma real proposta de golpe militar. Deveriam, sim, ler com mais atenção os artigos 136, 137 e 142 da Carta Magna, pois neles estão previstas as atribuições de diversos órgãos públicos caso uma grave instabilidade institucional ocorra.
Não serão nossas frágeis e desacreditadas instituições que atuarão, mas, indubitavelmente, as Forças Armadas, que para tal missão devem estar preparadas. É bom lembrar palavras de Barack Obama em saudação a militares dos EUA: "O que mantém o nosso sistema democrático são as nossas Forças Armadas". No Brasil, uma declaração desse teor é impossível. Os esquerdopatas considerariam um incentivo à intervenção militar.
O general foi exonerado do comando, por orientação ministerial, por ter feito críticas à incompetência, má gestão e corrupção do Poder Executivo. O ministro da Defesa, de formação comunista e no presente um "democrata", bem que poderia, com essa evolução de princípios políticos, orientar os integrantes de seu partido (PCdoB). Este, sim, um partido que apoia e defende organizações e falsos movimentos sociais que ainda pregam a derrubada de regimes democráticos "adolescentes", até se necessário com o uso da força. Tal qual o PT, também segue a cartilha do Foro de São Paulo. Seus intelectuais gramscistas e ideólogos esquerdopatas sabem que as Forças Armadas brasileiras são a instituição que precisa ser denegrida ou cooptada para a instalação de um regime espúrio e bolivariano no País. Este silêncio agora imposto aos militares da ativa se enquadra nesse propósito. Segundo o Foro, os militares são seres amorfos, sem personalidade, desprovidos de inteligência, alienados e cidadãos de segunda classe, que não poderão manifestar suas inconformidades com o atual estado de calamidade política, econômica e social do País.
Felizmente, existe a esperança de que os estudos de Estado-Maior sobre a realidade brasileira, idênticos ao do general agora exonerado, continuem a ser realizados, como uma sólida armadura contra os que desejam regimes espúrios e esdrúxulos para o Brasil. Que sejam um alerta à sociedade brasileira quanto ao crítico estado de iminente ingovernabilidade do País.
Por outro lado, vê-se com imensa decepção e tristeza a incapacidade de nossas lideranças políticas de gerir os destinos e interesses da brava Nação brasileira. Para elas, os seus interesses – individuais e de seus grupos – são prioritários e estão acima dos anseios do povo. Por isso, alertar é preciso!
 
 
  Postado por Aluizio Amorim às11/11/2015 03:05:00 AM


Agremiações carnavalescas têm até 29 de dezembro para pedir apoio à Prefeitura do Paulista

            Os dirigentes das agremiações carnavalescas do Paulista devem ficar atentos. Tem início nesta terça-feira (17.11) o prazo para envio de ofício à Secretaria Municipal de Turismo e Cultura com solicitação de apoio durante as festividades de Momo 2016. Os interessados devem realizar o procedimento, impreterivelmente, até o dia 29 de dezembro. O resultado das agremiações contempladas será divulgado no dia 05 de janeiro do próximo ano, na sede da secretaria, que fica na Rua da Mangueira, nº 05, Centro da cidade.

Foto: Francisco Marques/Prefeitura do Paulista



            No documento, os dirigentes devem registrar informações sobre a agremiação, dados pessoais do presidente/diretor, além de datas e horários dos desfiles. A entrega do documento, que pode ser feita das 08h às 14h, não garante automaticamente a ajuda do governo municipal as agremiações, já que uma análise criteriosa será realizada por uma equipe da prefeitura, levando em conta, principalmente, a situação financeira do município.

SERVIÇO:

O quê – Entrega de ofício para o Carnaval 2016.
Quando – Desta terça-feira (17.11) até 29 de dezembro.
Horário – Das 08h às 14h.
Onde – Secretaria de Turismo e Cultura (Rua da Mangueira, nº 05, Centro do Paulista).






Coluna:
Teatro da Vida:

“Confusões do Português do Brasil e de Portugal” – O brasileiro não entende que os dois povos têm lógicas diferentes. O português é mais literal, cultiva um preciosismo de sintaxe. Vejam exemplos    reais: • Uma brasileira dirigia por Portugal e avistou um carro com a porta de trás entreaberta. Solidária, emparelhou e avisou: - A porta está aberta! A mulher, que dirigia, conferiu o problema e disse: - Não, senhora. Está mal fechada! • Outro brasileiro, em Lisboa, numa sexta-feira, perguntou a um comerciante se ele fechava no sábado. O vendedor respondeu que não. No sábado, o brasileiro voltou e deu com a cara na porta. Na segunda-feira, cobrou irritado do português: - O senhor disse que não fechava! O homem: - Mas, como vamos fechar se não abrimos? • Um jornalista hospedou-se  num hotel em Évora. Na hora de abrir a água da pia se atrapalhou, pois, na torneira, com botão azul estava escrito ‘F’ e, na outra, botão com preto, também ‘F’. Confuso, quis saber da camareira o porquê dos dois ‘efes’. A moça olhou-o, com cara de espanto, e respondeu, como quem fala com uma criança: - Ora pois, fria e fervente.

É melhor rir...

Brasil e Portugal II - Um grupo de brasileiros, tendo terminado de almoçar, quis tomar um café. O primeiro disse: - Garçom, um café. O segundo disse: - Dois, levantando os dedos. O terceiro, apressadamente, disse: - Três. E, por fim, o quarto disse: - Quatro. O garçom trouxe dez cafezinhos. Ao ser indagado por que trouxera tanto café para quatro pessoas, ele respondeu: - Ora, um pediu um, outro dois, outro três e o outro quatro. Faça a conta e vejam se não são dez!!!


...Rir sempre    

Brasil e Portugal III - Um turista brasileiro alugou um carro e decidiu ir à Espanha. Tomou uma estrada, sem muita convicção, e encontrando à beira da estrada um camponês, perguntou: - Amigo, essa estrada vai para a Espanha? E o camponês respondeu: - Se ela for, vai nos fazer muita falta por cá.  O casal de brasileiros entra num restaurante, em Lisboa, e pergunta:- Podemos sentar naquela mesa que tem a vista para o rio? No que o garçom responde: - Acho melhor, os senhores sentarem nas cadeiras! 

Frase:  “O bar é a tribuna do povo” (RS).


Poesia:

Desabafo
Robson Sampaio            
Eu queria falar
Faltaram palavras
Eu queria gritar
Faltou voz
Eu queria chorar
Faltaram lágrimas
Eu queria sorrir
Faltou alegria
Eu queria ser bom
Faltou compreensão
Eu queria ser mau
Faltou coragem
Eu queria ter fé
Faltou crença
Eu queria ser feliz
Faltou você

* Jornalista, poeta, da Academia Recifense de Letras/Cadeira 22- Patronesse: Thargélia Barreto de Menezes, e da União Brasileira de Escritores (UBE/PE).



Projeto Cultural “Batucar – o som da inclusão” leva percussão às escolas públicas de Camaragibe
 
As atividades terminam em dezembro com apresentações musicais que circularam em quatro locais diferentes no município.
Alfaias, pandeiros, triângulos e xequerês ganham vida na mão de crianças e adolescentes participantes do curso Batucar – o som da inclusão, promovido pelo Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo, entidade sem fins lucrativos do município de Camaragibe – PE.
O projeto contou com o incentivo do Funcultura/PE e beneficiou 20 crianças e adolescentes com e sem deficiência intelectual da cidade. Além das oficinas de percussão as crianças participaram de rodas de diálogos com mestres da cultura popular, intercâmbio com outros grupos percussivos e um passeio ao Museu “Do Cais ao Sertão”, local que narra histórias e exibe a cultura nordestina. As oficinas acontecem na sede do Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo (Camaragibe-PE).
Em outubro o grupo foi atração convidada de abertura da IV FENEARC (Feira de Negócios do Artesanato de Camaragibe) e fez um número especial para a ocasião. Dando continuidade a esse trabalho, outro espetáculo dirigido pelo educador Anderson Henry foi montado para mostrar toda a desenvoltura que as crianças e adolescentes conseguiram durante os 8 meses de oficinas. A direção de arte do espetáculo é assinada por Lopes Design que preparou cenografia e figurinos especiais.
Celso Augusto, educando atendido pelo projeto fala sobre a importância do curso:
 “O batucar é uma experiência única, onde pessoas de diversas características se envolvem de uma forma só com a música”.
Maria de Lourdes, presidente do Centro Comunitário ressalta o valor social do projeto:
 “É uma ação que está em total sintonia com a filosofia do nosso Centro de incluir as pessoas que foram privadas de oportunidades e vivências educativas, sociais e culturais... aqui as pessoas têm a chance de se sentirem pertencentes ao mundo em que vivem”.
 
 
 
AGENDA:  APRESENTAÇÕES DO PROJETO BATUCAR – O SOM DA INCLUSÃO
 
 
ü  18/11/2015 (quarta-feira) às 16h: Escola Municipal João Paulo II. Endereço: Rua Tóquio Marques, Lot. João Paulo II, nº 7
 
ü  25/11/2015 (quarta-feira) às 16h: Escola Municipal José Collier. Endereço: Av. Dr. Pierre Collier, nº 462 - Vila da Fábrica, Camaragibe – PE.
 
ü  02/12/2015 (quarta-feira) às 16h: Escola Estadual Francisco de Paula Correia de Araújo. Endereço: Rua Teodoro Borges, nº 150 – Timbi, Camaragibe – PE
 
ü  13/12/2015 (domingo) às 18h: Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo. Endereço: Rua Guilherme Veloso, nº 98, Lot. Celeiro, Camaragibe – PE
 


O ACESSO ÀS APRESENTAÇÕES É GRATUITO.
Ficha Técnica
Realização: Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo
Produção Executiva: Liga Empreendimento Criativo
Coordenação Administrativa: Eliz Galvão e Thomás Galvão
Educador: Anderson Henry
Direção de Arte: Lopes Design
Divulgação: Pedro Dias / (81) 99536-4746
 
Incentivo Cultural: FUNCULTURA, FUNDARPE, SeCult-PE
Facebook.com/Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo
 
Telma Ratta

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